Dainimara Berger lembra do início do trabalho na roça, aos 13 anos, para ajudar o pai. Aos 17, casou-se com Solimar e foi trabalhar no sítio da família dele. “No início, éramos produtores de suínos. Chegamos a produzir hortifrutigranjeiros, mas, depois, partimos para codornas e galinhas. Um dos motivos foi para não precisarmos lidar com agrotóxicos”, lembra ela, que também tem em sua propriedade 5.500 pés de café arábica.

A cooperada e o marido trabalham juntos horas a fio por dia. “Somos o braço esquerdo e o direito um do outro”, brinca. Dainimara afirma que, após se associar à Coopeavi, avançou na atividade. “Temos maior segurança. A cooperativa nos dá assistência e temos muito mais garantias”, afirmou ela, que também é uma das cotistas do condomínio avícola.